Vários estudos demonstraram um impacto positivo da qualidade da relação terapêutica (RT), entre médico e utente, nas atitudes face à medicação antipsicótica. No entanto, o impacto da RT na adesão à medicação antipsicótica não tinha ainda sido alvo de estudo.
Recentemente, um projeto de investigação europeu, que contou com a colaboração de países como o Reino Unido, Alemanha, Suécia, Espanha, Suíça e Holanda, bem como com a participação de 134 médicos e 507 dos seus pacientes com diagnóstico de Esquizofrenia ou Psicose, demonstrou a relação entre a qualidade da RT e a adesão ao tratamento farmacológico com antipsicóticos, entre pessoas com diagnóstico de psicose.
Este estudo é da autoria de Rosemarie McCabe, Jens Bullenkamp, Lars Hansson, Christoph Lauber, Rafael Martinez-Leal, Wulf Rössler, Hans Joachim Salize, Bengt Svensson, Francisco Torres-Gonzalez, Rob van den Brink, Durk Wiersma e Stefan Priebe.
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